Resumo
Uma caixa especial que reúne alguns dos maiores clássicos da literatura de horror: Drácula, de Bram Stoker; Frankenstein, de Mary Shelley; O médico e o monstro, de Robert Louis Stevenson; Contos de fantasma, de Daniel Defoe e A tumba, de H. P. Lovecraft. São livros que fazem parte da Coleção L&PM POCKET e que, juntos, ficam ainda mais charmosos e "arrepiantes".
Ficha Técnica do Livro
Editora: L&PM Editora
Assunto: Terror
Altura: 17,8cm
Largura: 10,7cm
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 1264
Sobre o Autor
Daniel Defoe
Romancista e escritor político inglês. O pai era comerciante, o que o levou a viajar muito e conhecer toda a Europa. Escreveu todo tipo de obras, tanto em prosa como em verso: história, biografia, romance, polêmicas políticas e religiosas, sátiras, poemas etc., tendo tomado parte muito ativa nos negócios de seu país, onde, ao mesmo tempo que homem de letras, foi um verdadeiro homem de ação. Das suas obras, o que mais se sobressai são os romances (A aparição da senhora Vitela, O capitão Singleton, O coronel Jack, Roxana etc.), e destes, o Robinson Crusoé (1719) não só se tornou o seu título mais famoso como lhe trouxe a imortalidade.
Robert Louis Stevenson
Nascido em Edimburgo em 1850, Robert Louis (originalmente, Lewis) Balfour Stevenson era filho de um próspero engenheiro civil. Seu pai desejava que ele seguisse sua profissão, porém a má saúde e a fraca disposição de seu filho significavam que teriam de decidir-se por uma carreira alternativa. Escolhendo o curso de Direito como um compromisso, Stevenson matriculou-se na Universidade de Edimburgo, porém sua crescente desilusão com a respeitabilidade presbiteriana da classe de seus pais conduziu a frequentes discussões e ele distanciou-se da família, preferindo em vez disso levar uma vida boêmia. Sua fascinação pela vida do baixo mundo da cidade e pelos caracteres bizarros que nela encontrava forneceu um rico material para suas histórias posteriores. Em 1875, quando Stevenson completou seus estudos de Direito, já estava determinado a tornar-se um escritor profissional.
Todavia, foi somente em 1883 que apareceu sua primeira obra de ficção extensa, A ilha do tesouro. O reconhecimento que Stevenson recebeu após a publicação de A ilha do tesouro cresceu com a publicação de O estranho caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde (O médico e o monstro) e Raptado, em 1886. Morreu de uma hemorragia cerebral, enquanto trabalhava em sua obra-prima inacabada, Weir of Hermiston, em 1894. Ele havia, no final de sua vida, dominado uma enorme variedade de tipos de ficção, desde os contos de aventuras históricas e romances de espadachins até as histórias de horror em estilo gótico.
H.P. Lovecraft
Howard Phillips Lovecraft (Providence, Rhode Island, 1890 – 1937) foi um escritor norte-americano celebrizado pelos seus livros de fantasia e terror, marcadamente gótico, enquadrados por uma estrutura semelhante à da ficção científica. Durante a sua vida teve um número relativamente pequeno de leitores, mas a sua obra veio a tornar-se uma forte influência e referência para escritores de horror. Era assumidamente conservador e anglófilo, sendo por isso habituais no seu estilo os arcaísmos e a utilização de vocabulário e ortografia marcadamente britânicos.
Mary Shelley
Nasceu em Londres, em 30 de agosto de 1797. Esposa do poeta inglês Percy B. Shelley, escreveu Frankenstein para participar de um concurso de histórias de terror realizado na intimidade do castelo de Lord Byron. Mesmo competindo com grandes gênios da literatura universal, acabou redigindo esta que é uma das mais impressionantes histórias de horror de todos os tempos. A história do dr. Victor Frankenstein e da monstruosa criatura por ele concebida vem fascinando gerações desde que foi publicada há mais de cem anos. Brilhante história de horror, escrita com fervor quase alucinatório, Frankenstein representa um dos mais estranhos florescimentos da imaginação romântica. Mary Shelley foi reconhecida como grande romancista ainda em vida. A autora morreu de câncer cerebral em 1º de fevereiro de 1851, com 53 anos, em Londres.
Bram Stoker
Abraham "Bram" Stoker nasceu em 1847, em Dublin, na Irlanda. Sua paixão pela literatura surgiu logo na adolescência. Formou-se na faculdade de Matemática, trabalhou como jornalista, funcionário público e diretor de teatro. Mas, ao longo desses anos, sempre escreveu histórias.
Seu livro mais conhecido, Drácula, foi publicado em 1897. É uma das mais famosas e horripilantes histórias de terror de todos os tempos. Baseado no folclore da Transilvânia e num personagem real (o rei Vlad, o Empalador), Stoker redigiu um relato que tem assombrado gerações consecutivas de leitores, transformando-se num mito adaptado para o cinema, quadrinhos e TV, talvez o mais significativo destes últimos dois séculos. Bram Stoker faleceu em Londres a 20 de abril de 1912.
Minha Opinião
Frankenstein - Um livro com pouco suspense/terror e com uma narrativa, em alguns trechos, cansativa. Entretanto, não é um livro que mereça ser desprezado.
Contos de Fantasma - Contos curtos e com quase nenhum suspense.
O Médico e o Monstro - Não gostei muito da escrita do autor (achei o desenvolvimento da narrativa meio enrolado)!
A Tumba - Gostei apenas de dois contos. É o pior livro do Box.
Drácula - Melhor livro do Box; entretanto, apesar do grande suspense, têm pouca ação.
Gostei da ideia de juntar vários clássicos em um Box. Infelizmente os livros não possuem aba. Nota: 5,0
Frases
"Um ser humano normal deve sempre preservar a calma e a paz de espírito e jamais permitir que um desejo ou uma paixão passageira perturbe sua tranquilidade." - Livro Frankenstein Cap. 4 p.61
"Se o trabalho a que você se entrega tende a diminuir suas afeições e a destruir seus gostos pelos prazeres simples, aos quais nada se pode misturar, então aquela ocupação é ilegítima, isso é, não é própria para a mente humana." - Livro Frankenstein Cap. 4 p.61
"...nossa vida nada mais é que uma constante expectativa em torno daquilo que estamos fazendo, e a morte é a única coisa de que sabemos que não logramos escapar." - Livro Drácula p. 109
"Todos nós temos dentro de nós mesmos, de uma ou outra forma, algo de louco em potencial." - Livro Drácula p. 172
"Um sincero aperto de mão, um braço carinhosamente estendido sobre os ombros daquele que vem em busca de um apoio ou um soluço em uníssimo são as mais gratas expressões de solidariedade e simpatia que ainda soem amenizar a pungente dor de um coração amigo." - Livro Drácula p. 246-247
"Guarde-o sempre em sua mente: o riso que bater à sua porta perguntando: "Posso entrar?", jamais será um riso genuíno e espontâneo. Não! Saiba que ele é e age como se fosse um rei... vai e volta segundo sua própria vontade. Ele não nos consulta, nem a nós nem a ninguém; não escolhe hora nem oportunidade. Ele apenas diz. "Estou aqui!" - Livro Drácula p. 256
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