Resumo
Este livro foi escrito num período da história quando algumas das mais proeminentes nações do mundo experimentavam visões de governos próximas às socialistas, que na teoria prometiam igualdade e prosperidade, mas, na prática, resultaram no exato oposto. Como essas visões ainda acalentam o sonho de muitas pessoas, tal análise continua tão pertinente como foi há 166 anos.Frédéric Bastiat conseguiu antever, quase como um profeta – quando Marx apenas divulgava o que seriam as bases de O Capital –, toda a sorte de equívocos que aquelas visões carregavam e criou esse manifesto para desmascarar aqueles que defendem a ideia de dar mais poder ao Estado: os intervencionistas, os planejadores, os protecionistas e os socialistas.
A Lei – Porque a esquerda não funciona, traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da política e da vida em sociedade, dentre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados.
Ficha Técnica do Livro
Editora: Faro Editorial
Assunto: Política
Altura: 21 cm
Largura: 14 cm
Ano de Lançamento: 2016
Número de páginas: 144
Sobre o Autor
Claude Frédéric Bastiat (Baiona, 30 de junho de 1801 — Roma, 24 de dezembro de 1850) foi um economista e jornalista francês. A maior parte de sua obra foi escrita durante os anos que antecederam e que imediatamente sucederam a Revolução de 1848. Como deputado, teve a oportunidade de se opor vivamente às idéias socialistas, fazendo-o através de seus escritos, vazados em estilo cheio de humor e sátira e de muito agradável leitura.Minha Opinião
Apesar de possui uma narrativa não tão acessível a todos os públicos, há uma visão de mundo que, no mínimo, merece nossa devida reflexão. Nota: 5,7
Frases
"Muitas reformas não surgem sem mobilização popular, mas quase sempre sob um clima de populismo e radicalização." - p. 41
"Dentro dos limites do direito, tudo deve ser feito pela espontaneidade livre e perfectível do homem, nada deve ser feito por intermédio da lei ou da força, a não ser a justiça universal." - p. 132
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