Os Relógios - Agatha Christie

Os Relógios - Agatha Christie

Resumo


Detetive Hercule Poirot, após ser requisitado - e instigado - pelo investigador de um inusitado caso de assassinato, afirma que conseguiria resolvê-lo de sua poltrona, apenas repassando os fatos em sua mente. Sem nunca visitar a cena do crime e nem ao menos dialogar com as testemunhas diretamente envolvidas, Poirot trabalha à distância, com as informações passadas por Colin Lamb, agente do serviço secreto britânico que é casualmente envolvido na trama quando conduzia outra investigação, na mesma rua do crime. Assim, duas investigações paralelas se entrelaçam ao longo do livro. Uma delas, empreendida por Colin Lamb à serviço da inteligência britânica, é narrada em primeira pessoa, ligada à espionagem do pós-guerra. A outra, central e que dá nome ao livro, trata do crime cometido no n° 19 de Wilbraham Crescent, onde são encontrados quatro relógios marcando 16h13 junto ao corpo de um homem misteriosamente assassinado. É desta investigação desconexa que participa Monsieur Hercule Poirot, com seu inconfundível temperamento racional e metódico. Lamb, que conduz a intersecção das tramas servindo de informante a Poirot, em uma das conversas chega a afirmar que o caso 'não faz sentido algum', para ouvir do metódico detetive - 'Impossível. Tudo faz sentido. Tudo.'

Ficha Técnica do Livro


Editora: Globo Livros
Assunto: Ficção Policial
Altura: 21 cm
Largura: 14 cm
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 336

Sobre o Autor


Agatha Christie, escritora de romances policiais. Nasceu Agatha Mary Clarissa Miller, em 15 de setembro de 1890, na cidade inglesa de Torquay. Ao todo, é autora de novelas policiais, histórias curtas, duas autobiografias, poemas, e romances com o pseudônimo de Mary Westmacott.

Minha Opinião


Não gostei muito do desfecho do enredo, mas é um bom livro... Nota: 6,9

Frases

"Quando a gente se convence de que um camarada é um bom sujeito, é bem difícil cogitar que talvez ele não seja." - Cap. 6

"... hoje em dia está fora de moda os filhos admirarem os pais. A maioria parece ter um prazer venenoso em listar na ponta do lápis tudo de ruim de que conseguem se lembrar." - Cap. 14

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