Celular - Stephen King - Crítico dos Livros | Proporcionando uma Vida de Leituras

Resumo

Em Celular, King leva o medo da tecnologia e do terrorismo digital às últimas consequências. De uma hora para outra, telefones celulares se tornam os responsáveis pelo apocalipse, ao apagar do cérebro de milhões de pessoas qualquer traço de humanidade, deixando no lugar apenas violência e impulsos destrutivos. Aqueles que não possuem um celular, como o artista gráfico Clayton Riddell e seu pequeno grupo de normies — pessoas que não sofreram o ataque —, agora lutam por sobrevivência. Enquanto batalha para chegar a um lugar seguro e reencontrar sua família, Riddell se vê cada vez mais rodeado por caos, carnificina e uma horda terrível de humanos que foram reduzidos aos instintos mais básicos... mas que parecem estar começando a evoluir.

Ficha Técnica do Livo

Editora: Objetiva

Assunto: Terror / Suspense

Altura: 23 cm

Largura: 16 cm

Ano de Lançamento: 2007

Número de páginas: 400

Sobre o Autor

Stephen Edwin King é um escritor americano, reconhecido como um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção de sua geração. Os seus livros venderam mais de 350 milhões de cópias, com publicações em mais de 40 países. Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema. É o nono autor mais traduzido no mundo.

Opiniões

"Uma maravilha. Ficamos totalmente à mercê desse mestre na arte de contar histórias." - Chicago Tribune

"Celular é um livro difícil de largar." - Washington Post

Minha Opinião

King nos apresenta uma conta simples nessa obra... somando-se um enredo fraquíssimo com uma narrativa bastante redundante, temos como resultado um livro maçante e desanimador chamado "Celular". Não sei o que foi pior, o livro ou o filme... em ambos os personagens e ambientes criados são lamentáveis... e prefiro nem falar do desfecho! King, apesar de indiscutivelmente inovar mais uma vez, decepciona seus fãs com esse escrito! Nota: 4,2

Frases

"[...] sob situações de estresse extremo, o corpo simplesmente assume o controle e faz o que tem que ser feito, enquanto o cérebro sai de cena, incapaz de fazer outra coisa que não assobiar, bater o pé e olhar para o céu." - p. 31